quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Era uma vez

E aquela gota de suor percorrendo sua face, aquele arrepio na espinha, o frio na barriga,
o vento abafado passando tocando de leve nas folhas das árvores próximas, balançando de leve a grama e os arbustos. Um silêncio agonizante implorando por sussurros ou berros diante de um céu negro estrelado.
Olhos começam a se arregalar e se aproximar para contemplar o ocorrido, muitos acompanhados de bocas em formato de espanto, ou uma pseudo-preocupação. A maioria apenas se arregalava!
O corpo estava lá, sangrando... morrendo...
Ele viu, mas ficou estático, diminuiu. O fato já estava consumado. Talvez tenha perdido seu senso de humanidade.
A ambulância chegou iluminando desesperada com sua luz vermelha, gritou no ouvido falecido, mas ele parecia não querer mais ouvir.

2 comentários:

  1. E com a certeza de nada poder fazer, foi se afastando no intuito de fugir dakela realidade tão cruel, depois o retorno apenas pra ter certeza ki não estava delirando?!
    só restavam vestígios, o sangue que ali ficara, o fim de alguem ki se foi, sem chance de pedir pra fikar!!!
    By Maýh...
    vc eh o mais top!!!
    >)
    ficô massa!!!

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  2. ADOREI!
    pena que foi um fato real neh amigoo!!!
    bju TE AMOOOO

    Daniel

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